Administrando empresas

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terça-feira, 26 de junho de 2012

Principio de la falta de interés público


El principio de la indisponibilidad de interés público, que garantiza el sistema jurídico brasileño es muy importante, ya que poner el interés colectivo por encima de intereses personales de los miembros de la administración pública.


Esto significa que, en ejercicio de las facultades, funcionarios, empleados públicos y el gobierno no puede renunciar o renunciar a los intereses públicos implicados en los actos administrativos, de las entidades de la directa e indirecta, de las autoridades locales, empresas públicas, sociedades de economía los gobiernos mixtos, en todos sus ámbitos.


La falta de interés público significa, además, la práctica de los actos administrativos consolidados en la moral y en el servicio a los intereses de la población, que, de hecho, es el principal objetivo de quienes desempeñan sus funciones en la Administración Pública.


Por lo tanto, los intereses públicos no pueden y deben servir al placer y la generosidad de los que componen el Gobierno, porque no están en su poder, pero bajo la tutela de la Constitución de la República, en la defensa de la res (cosa) pública .


Cuando, por tanto, comprobar el daño a la Tesorería (bien público), causada por el sangrado de la Tesorería en las manos de aquellos cuyas acciones socavan o afrenta a los principios constitucionales de legalidad y moralidad, es hasta la represión gubernamental y la aplicación justa de las sanciones previstas en nuestro código penal, la protección de los dispositivos tal como se define en los artículos 333, 317, 312, 313, entre muchos otros disponibles en el sistema jurídico brasileño.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Principio da indisponibilidade do interesse público


O principio da indisponibilidade do interesse público, consubstanciado pelo ordenamento jurídico brasileiro é deveras importante, à medida que põe o interesse coletivo acima dos interesses pessoais dos integrantes da Administração Pública.

Isto quer dizer que, no exercício das atribuições, os servidores públicos, empregados públicos e governantes não podem prescindir ou abrir mão dos interesses públicos envolvidos nos atos administrativos, dos entes da Administração Direta e Indireta, composta por Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista, Governos, em todas as suas esferas.

A indisponibilidade do interesse público significa ademais, a prática dos atos administrativos consolidados na moralidade e no atendimento dos interesses da população brasileira, que, em verdade, é o objetivo principal daqueles que desempenham suas funções na Administração Pública.

Deste modo, os interesses públicos não podem e não devem servir ao bel prazer e liberalidade daqueles que compõe a Administração Pública, porquanto, não estão sob seu poder, mas sob a tutela da Constituição Federal da República, na defesa da res (coisa) pública.

Quando, portanto, verificado o prejuízo ao Erário (bem público), ocasionado pelo sangramento do Erário nas mãos daqueles cujos atos atentam ou afrontam os princípios constitucionais da legalidade e da moralidade; cabe ao poder público a justa repressão e aplicação das penalidades cabíveis previstas em nosso código penal, resguardado com dispositivos como os definidos nos artigos 333, 317, 312, 313, entre outros tantos disponíveis no ordenamento jurídico brasileiro.